terça-feira, 5 de março de 2013

Antítese (L)


O fim clichê é sempre o mesmo, ama e do amor uma hora chega ao ódio...
Mas com que emoção e alegria (pra não mencionar a dose acentuada de luxúria) descubro que o ódio pode virar amor latente...
Pequenas doses de adrenalina ao me aventurar pelas chamas claras que são teus olhos, teu corpo...
Um lobo solitário?
Venha, vamos ser uma alcatéia...
Duas peças jogadas ao vento que nada tinham de comum ou incomum... Duas metades que talvez não se encaixassem tão certamente...
Venha... uive a noite e seguirei tua voz...
Gemidos... que inundam minha mente...
Venha...
Sorve-me todo e no dia seguinte abraça-me e sussurra pra mim que já não estou mais só...

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